Horário: 17h00  

Palestrante:  Bruno de Barros Collaço 

Título: “Terremotos, Sismicidade e a Rede Sismográfica Brasileira”

Sinopse: O que é um terremoto? Por que eles acontecem? O Brasil está livre deste fenômeno? Estas e uma série de outras perguntas serão respondidas durante a palestra, com uma linguagem simples, exemplos lúdicos e muita interatividade com o público. Além da própria estrutura interna da Terra, deriva dos continentes, a apresentação abordará o tema também sobre os terremotos no Brasil, curiosidades históricas, e a implementação da Rede Sismográfica Brasileira. Não requer conhecimentos prévios.

Horário: 17h30

Palestrante: Hélio Eiji Sueta 

Título: “Proteção contra as descargas atmosféricas: principais tipos de danos e a nova norma brasileira”.

Sinopse: Quais são os principais tipos de danos causados pelas descargas atmosféricas? A norma brasileira para proteção contra as descargas atmosféricas foi revisada passando de 42 páginas para mais de 300 páginas. Nesta palestra serão mostradas as principais mudanças. Esta palestra não requer conhecimentos prévios.

Horário: 18h00 

Palestrante:  Roberto Zilles 

Título: Micro e mini geração distribuída de eletricidade com sistemas solares fotovoltaicos

Sinopse: A geração distribuída, em oposição à forma tradicional de expandir a oferta de eletricidade, caracteriza-se pelo uso de geradores de média ou baixa potência conectados de forma dispersa na rede de distribuição.  A Resolução Normativa ANEEL 482/2012 estabelece as condições de acesso a rede de distribuição para a micro e mini geração. Nesta palestra serão apresentadas as características da micro e mini geração solar fotovoltaica e sua aplicação no campus da USP. Não requer conhecimentos prévios.

Horário:  18h30

Palestrante: Sergio Pacca

Título: “Oportunidades e desafios para aumentar sinergias entre as políticas climáticas e energéticas no Brasil "
Sinopse:  Diante das recentes decisões políticas e econômicas que afetam a todos, a demanda por novas e efetivas oportunidades para a redução de emissão dos Gases do Efeito Estufa (GEE) e a liderança de um sistema de economia de baixo carbono provocam a comunidade acadêmica para o debate do futuro de médio e longo prazo, tendo em vista a perspectiva com a futura COP-21, em Paris. O Brasil conseguirá se impor e atuar como ator respeitado neste cenário? Quais aspectos são mais importantes a serem tratados? Como o Brasil se alinhará sobre estes desafios? Refletir e compreender este processo fundamental para sustentabilidade e os direcionamentos das políticas públicas brasileiras neste setor será o objetivo da apresentação.